segunda-feira, 21 de junho de 2010

Bons e maus exemplos de sites institucionais

Um site institucional que considero bem construído é o da CMVM (http://www.cmvm.pt/cmvm), na medida em que para além de uma informação suficiente e adequada, tem um bom grafismo senão veja-se:o menu principal encontra-se bem assinalado, de fácil uso, a quantidade de informação que nele se pode encontrar é suficiente, podendo recorrer-se a hipertexto ou a hiperligações caso se pretenda informação mais detalhada. Engloba não só a legislação mais importante para o sector financeiro, a informação privilegiada e outras informações são permanentemente actualizadas, tem um serviço on-line de apoio ao investidor, de fácil uso. De salientar, o facto das notícias apresentarem-se se de forma sintética, clara e objectiva. No global é um site que se apresenta funcional permitindo uma navegação fácil, a informação encontra-se bem estruturada e actualizada permanentemente.

Um site informativo com uma boa funcionalidade é o caso do Jornal Expresso(
http://aeiou.expresso.pt/), um bom grafismo e uma imagem sóbria, possui um menu principal de fácil navegação e um menu lateral que permite uma fácil leitura. A notícias estão dispostas no sítio certo, de forma sintética, clara e objectiva, remetendo todo e qualquer leitor que pretenda aprofundar a informação para o hipertexto/hiperlink. Sem excesso de imagens, sem publicidade. O Correio da manhã é outro caso feliz, de um site com uma boa funcionalidade, com as notícias em destaque bem visíveis, com um design gráfico apelativo, com um menu principal bem construído.

Um exemplo de um site institucional com pouca apetência para ser visitado é o da Direcção Geral do Ensino superior (
http://www.dges.mctes.pt/DGES/pt), pela dificuldade de usabilidade, ainda que a informação disponibilizada seja esclarecedora, é de difícil alcance, o aspecto gráfico, muito pobre no meu ponto de vista. As notícias de destaque não são muito visíveis.

O exemplo de um mau site informativo é o caso do site do i (
http://www.ionline.pt/conteudos/home.html), na medida em que o menú central inclui separadores pouco escalrecedores, recorre a muitas imagens, baralhando visualmente o leitor com tanta côr, tanta publicidade e as notícias em destaque não são bem perceptíveis.
21.06.2010

João Martins

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